Seat Ateca XL 2006 Manual do proprietário (in Portuguese)Â
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2006, Model line: Ateca XL, Model: Seat Ateca XL 2006Pages: 298, PDF Size: 9.31 MB
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Verificar e reabastecer os nÃveis 229
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
– Desengate a escova e puxe-a ⇒página 228, fig. 165 .
Fixar a escova do limpa-vidros
– Agarre com uma das mãos a ponta do braço do limpa-vidros.
– Empurre com a outra mão a escova para dentro da fixação.Controlar periodicamente o bom estado da escova do limpa-vidros e subs-
tituÃ-la, se necessário.
Se a escovas trepidar , deve ser substituÃda, se estiver danificada ou limpa
em caso de sujidade.
Se isto não for suficiente, dirija-se a uma oficina especializada.
ATENÇÃO!
Circule apenas em caso de boa visibilidade em todos os vidros!•
Limpar periodicamente as escovas do limpa-vidros e todos os vidros.
•
As escovas do limpa-vidros devem ser substituÃdas uma ou duas vezes
por ano.Cuidado!
•
As escovas do limpa-vidros defeituosas ou sujas podem riscar o vidro
traseiro.
•
Não limpar nunca os vidros com co mbustÃvel, produto de remoção de
verniz, diluente ou outros lÃquidos semelhantes, uma vez que poderiam dani-
ficar as escovas.
•
Nunca desloque o limpa-vidros traseiro com a mão. Podiam danificar-
se.
LÃquido dos travõesVerificação do nÃvel do lÃquido dos travões
O lÃquido dos travões é controlado no âmbito dos serviços de
inspecção.– Controlar o nÃvel do lÃquido dos travões no reservatório do lÃquido dos travões transparente. O nÃvel terá de situar-se
sempre entre as marcas «MIN» e «MAX».Poderá ver a localização do reservatório de expansão do lÃquido de refrige-
ração na figura do respecti vo compartimento do motor ⇒página 278. O
reservatório é identificável pe lo tampão preto e amarelo.
É normal uma ligeira baixa do nÃvel em andamento, devido a desgaste e ao
reajustamento automático das pastilhas dos travões.
A1
A2
Fig. 166 Tampão do
reservatório do lÃquido de
travões no comparti-
mento do motor
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Verificar e reabastecer os nÃveis
230Se, no entanto, se registar uma baixa acentuada num curto espaço de tempo
ou se o nÃvel descer abaixo da marca «Min», poderá existir uma fuga no
sistema de travagem. Um nÃvel do lÃquido dos travões excessivamente baixo
é assinalado no painel de instrumentos através das respectivas luzes avisa-
doras ⇒página 74.
ATENÇÃO!
Antes de abrir o capot e de controlar o lÃquido dos travões, leia e respeite
as recomendações ⇒página 215.Substituição do lÃquido dos travões
O lÃquido dos travões tem de ser substituÃdo de dois em dois
anos.Recomendamos que mande substituir o lÃquido dos travões num Serviço
Té cn i co .
Antes de abrir o capot, ler e observar as recomendações ⇒ no «Instru-
ções de segurança nos trabalhos a realiz ar no compartimento do motor» na
página 215 no capÃtulo «Recomendaçõ es de segurança nos trabalhos a
realizar no compartimento do motor».
O lÃquido dos travões atrai a humidade. Absorve, por isso, com o correr do
tempo, água que extrai da atmosfera. Um teor de água demasiado alto no
lÃquido dos travões pode, com o temp o, causar danos por corrosão no
sistema de travagem. Além disso, o ponto de ebulição do lÃquido dos travões
baixa consideravelmente, podendo ocorrer a formação de bolhas de vapor
nos travões, quando submetidos a um maior esforço, o que prejudica a
eficácia de travagem.
O lÃquido dos travões tem de ser, por isso , substituÃdo de dois em dois anos.Só pode ser utilizado o lÃquido dos travões original com a especificação US
FMVSS 116 DOT 4. Aconselhamos a utilizaç
ão do lÃquido de travões "Original
SEAT".
ATENÇÃO!
O lÃquido dos travões é tóxico. O lÃquido dos travões velho afecta a eficácia
de travagem.•
Antes de abrir o capot e de controlar o lÃquido dos travões, leia e
respeite as recomendações ⇒página 215.
•
O lÃquido dos travões deve ser sempre guardado na embalagem
original, fora do alcance das crianças. Existe perigo de intoxicação.
•
Mande substituir o lÃquido dos travões de dois em dois anos, o mais
tardar. Se o lÃquido dos travões for demasiado velho, poderá ocorrer a
formação de bolhas de vapor no sistema de travagem, em caso de uma
maior solicitação. Fica assim prejudicada a eficácia de travagem e, com ela,
a segurança da condução. Existe perigo de acidente.Cuidado!
O lÃquido de travões atac a a pintura do veÃculo. Limpar imediatamente o
lÃquido dos travões que tiver caÃdo sobre a pintura.
Nota sobre o impacte ambiental
O lÃquido dos travões tem de ser recolhido e eliminado como resÃduo, de
acordo com as regulamentações ambientais.
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Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
BateriaRecomendações sobre o manuseamento da bateria
ATENÇÃO!
Nos trabalhos a realizar na bateria e no sistema eléctrico poderão ocorrer
lesões, queimaduras e registar-se riscos de acidente e de incêndio.•
Proteja os olhos. Evitar o contacto de partÃculas com teor de ácido ou de
chumbo com os olhos, a pele e o vestuário.
•
O electrólito da bateria é fortemente corrosivo. Usar luvas e óculos de
protecção. Não tombar as baterias, pois pode ser vertido electrólito pelas
aberturas de ventilação. Eventuais salpicos de electrólito nos olhos devem
ser imediatamente enxaguados com muita água. Procurar depois assis-
tência médica urgente. Os salpicos de electrólito que tenham atingido a
pele ou o vestuário devem ser imed iatamente neutralizados com água e
sabão e enxaguados com água abundante. No caso de ingestão de electró-
lito, procurar assistência médica imediata.
•
É proibido fazer lume, faÃscas, chamas vivas e fumar. Evitar a formação
de faÃscas no manuseamento de cabos e dispositivos eléctricos ou por descarga electroestática. Não curto-circuitar nunca os terminais da bateria.
Perigo de lesões provocadas por faÃscas com elevada carga energética.
•
Na recarga da bateria forma-se uma mistura de gases altamente explo-
siva. Só recarregar as baterias em recintos bem arejados.
•
Manter as crianças afastadas do electrólito e das baterias.
•
Antes de realizar qualquer trabalho no sistema eléctrico, desligar o
motor, a ignição e todos os consumidor es eléctricos. Desligar o cabo nega-
tivo da bateria. Em caso de substituição de uma lâmpada incandescente,
basta desligar a lâmpada.
•
Antes de desligar a bateria, desa ctivar o alarme anti-roubo, destran-
cando o veÃculo! De contrário, o alarme é disparado.
•
Ao desligar a bateria da rede de bordo, desligar primeiro o cabo nega-
tivo e depois o cabo positivo.
•
Antes de voltar a ligar a bateria, desligar todos os consumidores eléc-
tricos. Ligar primeiro o cabo positivo e depois o cabo negativo. Não trocar
nunca os cabos, sob pena de se queimarem.
•
Não recarregue nunca uma bateria congelada – perigo de explosão e
queimaduras por ácido! Substituir uma bateria que tiver congelado. Uma
bateria descarregada pode congelar já com temperaturas à volta dos 0
°C.
•
Ter o cuidado de assegurar sempre que o tubo de ventilação está fixado
à bateria.
•
Não utilizar baterias que estejam avariadas. Existe perigo de explosão.
Substituir imediatamente uma bateria que esteja danificada.Cuidado!
•
A bateria do veÃculo não deve ser nu nca desligada com a ignição ligada
nem com o motor em funcionamento, pois isso poderia danificar a instalação
eléctrica e os componentes electrónicos.
•
Não expor a bateria por um perÃodo mais prolongado directamente à luz
do dia, a fim de proteger a carcaça da bateria dos raios ultravioletas.

Proteja os olhos

O electrólito da bateria é fortemente corrosivo. Usar
luvas e óculos de protecção!

É proibido fazer lume, faÃscas, chamas vivas e fumar!

Na recarga da bateria forma-se uma mistura de gases
altamente explosiva!

Manter as crianças afastadas do electrólito e das bate-
rias!
AT ENÇÃO! Continua ção
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Verificar e reabastecer os nÃveis
232•
Se o veÃculo ficar imobilizado durante um perÃodo mais prolongado,
dever-se-á proteger a bateria, a fim de que «não congele» e se danifique.
Verificação do nÃvel do electrólito
O nÃvel do electrólito da bateri a deve ser controlado periodi-
camente no caso de elevadas quilometragens, nos paÃses de
clima quente e no caso de baterias mais antigas.– Abrir o capot e levantar a tampa da bateria, à frente ⇒ no
«Instruções de segurança nos trabalhos a realizar no comparti-
mento do motor» na página 215 ⇒ no «Recomendações
sobre o manuseamento da bateria» na página 231.
– Verificar o indicador de cor na janela de inspecção redonda, no lado de cima da bateria.
– Se houver bolhas de ar na janela de inspecção, eliminá-las com algumas leves pancadas no visor.Poderá ver a localização da bateria na figura do respectivo compartimento do
motor ⇒página 278.
O visor redondo («janela de inspecção») do lado de cima da bateria altera a
sua cor, em função do nÃvel de carga ou do electrólito da bateria.
Se o indicador na janela de inspecção for incolor ou amarelo claro, é sinal de
que o nÃvel do electrólito está demasiado baixo. Mande inspeccionar, neste
caso, a bateria numa oficina especializada.
As cores verde e preto no indicador destinam-se ao diagnóstico da bateria na
oficina.
Recarga ou substituição da bateria
A bateria é isenta de manutenção e é periodicamente verifi-
cada no âmbito do serviço de inspecção. Todos os trabalhos
a realizar na bateria requerem conhecimentos técnicos e
ferramentas especiais.No caso de trajectos curtos frequentes e de longos perÃodos de imobilização
mande inspeccionar a bateria numa oficina especializada entre os serviços
de inspecção.
Se subsistirem problemas no arranque devido a uma insuficiente carga da
bateria, isso poderá ser indÃcio de deficiência na bateria. Recomendamos
neste caso que mande verificar e recarregar a bateria num Serviço Técnico e
que a substitua, se necessário.
Recarga da bateria
A bateria só deve ser recarregada numa oficina especializada, em virtude de
ser utilizada uma tecnologia que exige que a recarga se processe com tensão
limitada.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da localização de montagem e dotada
de caracterÃsticas de segurança.
As baterias originais SEAT asseguram que os requisitos em matéria de manu-
tenção, desempenho e segurança são cumpridos.
ATENÇÃO!
•
Recomendamos que utilize exclusivamente baterias isentas de manu-
tenção, com estabilidade do ciclo e antiderrame, de acordo com as normas
TL 825 06 e VW 7 50 73. A versão da norma é a de Agosto de 2001 ou poste-
rior.
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Verificar e reabastecer os nÃveis 233
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
•
Antes de proceder a qualquer trabalho na bateria, ler e respeitar as
recomendações ⇒ no «Recomendações sobre o manuseamento da
bateria» na página 231.Nota sobre o impacte ambiental
As baterias contêm substâncias tóxicas como ácido sulfúrico e chumbo.
Terão de ser assim eliminadas de acor do com as prescrições e não devem ser
nunca lançadas no lixo doméstico.RodasObservações geraisEvitar danos
– Quando subir a borda de um passeio ou enfrentar outro obstá- culo deste tipo, avance tanto quanto possÃvel em ângulo recto.
– Proteja os seus pneus do contacto com óleo, massas consis- tentes e combustÃvel.
– Verificar os pneus periodicamente quanto a danos (picadas, cortes, fissuras e papos). Remover os corpos estranhos que se
tenham introduzido no perfil do pneu.
Armazenagem de pneus
– Se as rodas forem desmontadas, identifique-as, a fim de que, quando voltarem a ser montadas, seja conservado o anterior
sentido de andamento. – Guardar sempre as rodas e pneus desmontados em lugar fresco,
seco e tanto quanto possÃvel escuro.
– Os pneus sem jantes devem ser guardados na vertical.
Pneus novos
Os pneus novos têm de ser submetidos a uma rodagem ⇒página 188.
Devido a caracterÃsticas de construção diferentes e à estrutura do perfil,
poderá haver diferenças na profundidade do perfil de pneus novos, segundo
a versão e o construtor
Danos encobertos
Os danos nos pneus e nas jantes estão frequentemente encobertos. As vibra-
ções fora do normal e as guinagens unil aterais do veÃculo poderão ser indÃcio
de um pneu danificado. Os pneus devem ser neste caso inspeccionados num
Serviço Técnico, sem perda de tempo.
Pneus com piso direccional
Nos pneus com piso direccional o fl anco está marcado por setas. É impor-
tante que seja sempre mantido o sentido do andamento indicado. Assegura-
se deste modo um aproveitamento optimizado das caracterÃsticas relacio-
nadas com a hidroplanagem, aderência, ruÃdos e desgaste.
ATENÇÃO!
•
Os pneus novos não dispõem da sua máxima capacidade de aderência
nos primeiros 500 km. Conduza com a necessária prudência – perigo de
acidente!
•
Nunca conduza com os pneus danificados. Existe perigo de acidente.
•
Se sentir em andamento vibrações fora do normal ou uma guinagem
unilateral do veÃculo, pare imediatamente e verifique os pneus quanto a
danos.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Verificar e reabastecer os nÃveis
234Verificação da pressão dos pneus
A pressão correcta dos pneus está indicada num autocolante,
no interior da tampa do depósito.1. Consulte no autocolante o valor da pressão dos pneus (de Verão)
necessária. Nos pneus de Inverno é necessário aumentar 0,2 bar
ao valor da pressão indicado no autocolante.
2. Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios. Não reduza a pressão de um pneu quente, se estiver mais alta.
3. Ajustar a pressão dos pneus à respectiva carga.Pressão dos pneus
A pressão dos pneus é muito importante, em especial a altas velocidades. A
pressão deverá ser, por isso, verificada pelo menos uma vez por mês e ainda
antes de qualquer viagem mais longa.
ATENÇÃO!
Com uma pressão insuficiente um pneu pode rebentar facilmente – perigo
de acidente!•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Como consequência,
aquecem em excesso, provocando a deslocação da banda de rodagem e
mesmo um rebentamento. Mantenha sempre os valores da pressão reco-
mendados.
•
Uma pressão insuficiente ou uma pressão excessiva reduz substancial-
mente o tempo de vida dos pneus e reflecte-se negativamente no compor-
tamento do veÃculo – perigo de acidente!
Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz aumentar o consumo de
combustÃvel.
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Verificar e reabastecer os nÃveis 235
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Duração dos pneus
A duração dos pneus depende da pressão dos pneus, do
estilo da condução e da sua montagem correcta.
Indicadores de desgaste
No fundo do perfil dos pneus originais estão colocados transversalmente em
relação ao sentido da marcha «indicadores de desgaste» com 1,6 mm de
altura ⇒fig. 167 . Estes indicadores de desgaste estão dispostos em 6 ou 8
grupos (conforme a marca), a intervalos regulares, em toda a faixa do piso. A
localização dos indicadores de desgaste é assinalada por certas marcas no
flanco dos pneus (por exemplo letras «TWI» ou sÃmbolos). Quando o relevo
do perfil for de 1,6 mm – medido nas estrias do perfil, junto dos indicadores
de desgaste – terá sido atingido o limi te mÃnimo prescrito por lei. Os pneus
têm nesse caso de ser substituÃdos. Noutros mercados de exportação
poderão vigorar valores diferentes ⇒.
Pressão dos pneus
Se a pressão dos pneus for incorrecta, pode ocorrer um desgaste excessivo
ou mesmo o rebentamento dos pneus. Deve-se, por isso, controlar a pressão
dos pneus pelo menos uma vez por mês ⇒página 234.
Modo de condução
A entrada nas curvas a alta velocidade, as acelerações bruscas e as trava-
gens violentas aumentam o desgaste dos pneus.
Troca de rodas
Quando houver um maior desgaste visÃvel dos pneus da frente, recomenda-
se uma troca dos pneus de trás com os da frente, conforme indicado no
esquema ⇒fig. 168 . Deste modo os pneus at ingem aproximadamente a
mesma duração.
Calibragem das rodas
As rodas de um veÃculo novo foram calibradas. Com a rodagem poder-se-á
registar, porém, devido a diversas influências, um desequilÃbrio que se mani-
festa através de vibrações na direcção.
Como o desequilÃbrio origina também um maior desgaste da direcção, da
suspensão e dos pneus, deve-se mandar proceder a uma nova calibragem
das rodas. Além disso, também depois de montar um pneu novo, é conveni-
ente calibrar a respectiva roda.
Fig. 167 Perfil do pneu:
indicador de desgasteFig. 168 Esquema de
troca dos pneus
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Verificar e reabastecer os nÃveis
236Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca não só um maior desgaste dos pneus,
como reduz também a segurança de rodagem. Em caso de desgaste anormal
dos pneus, deverá, pedir a um Serviço Técnico que verifique o alinhamento
das rodas.
ATENÇÃO!
Em caso de rebentamento de um pneu em andamento, existe perigo de
acidente!•
O mais tardar quando os pneus revelarem um desgaste até ao respec-
tivo indicador, deverão ser substituÃdos por pneus novos. Caso contrário,
existe o perigo de acidente. A alta velocidade num piso húmido os pneus
com desgaste aderem mal. Além disso, o veÃculo entra mais facilmente em
«hidroplanagem» (aquaplaning).
•
Em velocidades constantemente altas, um pneu com pressão reduzida
demais tem de fazer mais trabalho de flexão. Devido a isso ele aquece
fortemente. Isso pode provocar o desp rendimento da banda de rodagem ou
até mesmo o rebentamento do pneu – perigo de acidente! Mantenha
sempre os valores da pressão recomendados.
•
No caso de um forte desgaste dos pneus, dirija-se a um Serviço Técnico
para que ajustem o trem de rodagem.
•
Manter os pneus longe de produtos quÃmicos, nomeadamente óleo,
combustÃvel e lÃquido dos travões.
•
Mande substituir imediatamente rodas e pneus avariados!Nota sobre o impacte ambiental
Uma pressão dos pneus insuficien te faz aumentar o consumo de
combustÃvel.
Pneus antifuros
Os pneus antifuros permitem continuar o andamento mesmo
com um pneu furado na maioria dos casos.Nos veÃculos equipados de fábrica com pneus antifuros
21)
indica-se
a perda da pressão pneumática no painel de instrumentos.
Condução com pneus antifuros (funcionamento de emergência)
– Deixe ligado o ESP/TCS (programa electrónico de estabilização), ou então, ligue-o ⇒página 185.
– Continue a circular com precaução e a pouca velocidade (80 km/h no máximo).
– Evite manobras e movimentos bruscos repentinos.
– Evite circular por cima de obstáculos (por exemplo, passeios) ou descontinuidades.
– Observe se, o ESP/TCS intervém com frequência, se sai fumo dos pneus ou cheiro de borracha, ou se o veÃculo vibra o se ouve
tinidos. Se ocorre alguma destas circunstâncias, detenha o
veÃculo.
Os pneus antifuros ostentam uma marca no flanco do pneu que segue Ã
denominação: «DSST», «Eufonia», «RFT», «ROF», «RSC», «SSR» ou «ZP».
Os flancos deste tipo de pneus estão reforçados. Quando os pneus perdem
o ar se mantêm sobre os flancos (funcionamento de emergência).21)Segundo versão e paÃs.
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Verificar e reabastecer os nÃveis 237
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
No painel de instrumentos avisa-se da
perda de pressão pneumática. Poderá
circular ainda 50 km no mÃnimo e se as circunstâncias são favoráveis (por
exemplo, pouca carga), mais.
O pneu avariado deverá ser substituÃdo o quanto antes. A jante deverá ser
revisada numa oficina especializado para detectar possÃveis danos e será
substituÃda se for necessário. Recomendamos que entre em contacto com o
seu Serviço Técnico. Se há mais de um pneu em funcionamento de emer-
gência a distância que se pode percorrer nestas circunstâncias é reduzida.
InÃcio do funcionamento de emergência
No momento em que se adverte a perda de pressão pneumática no painel de
instrumentos, ao menos um dos pneus está a rodar em funcionamento de
emergência ⇒ .
Fim do funcionamento de emergência
Não prosseguir a viagem se:
•
adverte que sai fumo de um dos pneus,
•
percebe cheiro de borracha,
•
o veÃculo vibra,
•
ouve tinidos.
ATENÇÃO!
Durante o funcionamento de emergência as propriedades de circulação do
veÃculo pioram consideravelmente.•
Circule com precaução e a pouca velocidade (80 km/h no máximo).
•
Evite movimentos bruscos com o volante e manobras repentinas, trave
com antecedência.
•
Evite circular por cima de obstáculos (por exemplo, passeios) ou
descontinuidades.
•
Se um ou mais pneus se encontra em funcionamento de emergência as
propriedades de circulação pioram e existe o risco de sofrer um acidente.
Nota
•
Os pneus antifuros não «esvaziam» ao perder a pressão porque se
apoiam sobre os flancos reforçados. É por isso que não é possÃvel detectar
defeitos no pneu quando se realiza uma comprovação visual.
•
Não monte correntes nos pneus dianteiros que estejam em funciona-
mento de emergência.
Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submetidos a uma
rodagem.Os pneus e as jantes são elementos de construção importantes. Os pneus e
as jantes homologados pela SEAT são rigorosamente ajustados ao respectivo
modelo do veÃculo, contribuindo, assim, fundamentalmente para a sua esta-
bilidade e para um comportamento seguro ⇒.
Evite, se possÃvel, a substituição indi vidual dos pneus, procurando substi-
tuir, pelo menos, os pneus do mesmo eixo. A identificação das referências
dos pneus e o seu significado facilitam uma escolha correcta. Os pneus
radiais apresentam a seguinte inscrição nos flancos:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
195 Largura do pneu em mm
65 Relação altura/largura em %
R Tipo de construção - letra de código de Radial
15 Diâmetro da jante em polegadas
91 Capacidade de carga - código
T Código de velocidade
Poderão figurar nos pneus també m as seguintes informações:
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Verificar e reabastecer os nÃveis
238•
uma referência do sentido da marcha
•
«Reinforced» como referência aos pneus em versão reforçada.
A data de fabrico está também indicada no flanco do pneu (eventualmente só
no lado interior da roda).
«DOT ... 1103 ...» significa por exemplo que o pneu foi produzido na 11ª
semana do ano 2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os trabalhos a realizar nos pneus e nas
jantes a um Serviço Técnico. Os concessionários dispõem das ferramentas
especiais e das peças necessárias, possuem os conhecimentos técnicos
necessários e estão ainda aptos a proceder à eliminação dos pneus velhos
como resÃduo.
Os Serviços Técnicos estão informados sobre as possibilidades técnicas rela-
cionadas com uma mudança de pneus, jantes e tampões e sua montagem
posterior.
ATENÇÃO!
•
Recomendamos-lhe que utilize exclusivamente pneus ou jantes homo-
logados pela SEAT para o modelo do seu veÃculo. De outro modo, pode ser
prejudicada a segurança de circulação – perigo de acidente!
•
Os pneus com mais de seis anos só deverão ser utilizados em caso de
emergência e se forem tomadas as devidas precauções na condução.
•
Não utilize pneus usados de que não conheça as «circunstâncias de
utilização anteriores».
•
Se montar posteriormente tampões, terá de assegurar uma passagem
de ar suficiente para a refrigeração dos travões.
•
Montar nas 4 rodas exclusivamente pneus radiais do mesmo tipo de
construção, dimensão (perÃmetro) e, se possÃvel, com o mesmo desenho.
Nota sobre o impacte ambiental
Os pneus velhos têm de ser eliminados como resÃduo de acordo com as pres-
crições.
Nota
•
Por razões de ordem técnica não se podem utilizar normalmente as jantes
de outro veÃculo. Em certas condições esta restrição aplica-se inclusivamente
à s jantes de veÃculos do mesmo modelo. Se forem utilizados pneus e jantes
não aprovados pela SEAT para o modelo do seu veÃculo, a licença de circu-
lação do veÃculo poderá perder a sua validade.
•
Se a roda sobressalente for de uma versão diferente das que estão
montadas – por exemplo pneus de Invern o – só pode ser utilizada por pouco
tempo e adoptando uma condução cautelos a. Terá de ser substituÃda, o mais
rapidamente possÃvel, pela roda normal.
Parafusos das rodas
Os parafusos das rodas têm de ser apertados ao binário
prescrito.As jantes e os parafusos das rodas estão construtivamente ajustados entre
si. Para cada troca de jantes devem ser utilizados parafusos das rodas corres-
pondentes, com o comprimento e largura adequados. Deles depende o
correcto assentamento das rodas e o funcionamento do sistema de
travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos, os parafusos de outro veÃculo,
mesmo que seja do mesmo modelo ⇒página 208.
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